Viajar para o Chile está nos planos de milhares de brasileiros todos os anos — especialmente durante o inverno, quando a Cordilheira dos Andes se cobre de neve e transforma a paisagem em um cenário de filme. No entanto, mesmo com um destino tão popular, é comum que muitos turistas cometam erros simples que acabam impactando a experiência da viagem.
Seja por falta de informação, expectativa desalinhada ou descuido na preparação, esses deslizes podem gerar frustração, gastos extras e até situações desagradáveis.
Por isso, reunimos os 7 erros mais comuns que brasileiros cometem ao viajar para o Chile — e, claro, dicas práticas para evitá-los e aproveitar tudo que o país tem a oferecer.
1. Achar que há neve o ano inteiro
Esse é, sem dúvida, o erro mais recorrente. Muitos brasileiros associam o Chile diretamente à neve e acabam planejando a viagem para qualquer época do ano, acreditando que vão encontrar as montanhas branquinhas em qualquer momento.
A verdade é que a neve só é garantida durante a temporada de inverno, que ocorre entre final de junho e meados de setembro, podendo variar de acordo com as condições climáticas. Fora desse período, as montanhas podem estar secas ou com apenas alguns resquícios de gelo nos picos mais altos.
Como evitar: consulte as datas estimadas de início da temporada e, sempre que possível, viaje entre julho e agosto, quando os centros de esqui costumam estar abertos e a neve mais abundante.
2. Deixar tudo para a última hora
Outro erro comum é não planejar com antecedência os passeios, a hospedagem e até a locação de roupas de neve. Durante os meses de alta temporada, especialmente julho, tudo esgota rápido: hotéis, ingressos para os centros de neve, tours e restaurantes mais populares.
Além disso, deixar para comprar na hora pode significar pagar mais caro — ou nem conseguir vaga para o passeio desejado.
Como evitar: reserve seus passeios com antecedência. A Dias no Chile oferece suporte personalizado e pode organizar seu roteiro completo antes mesmo da sua chegada.
3. Trocar dinheiro em locais desfavoráveis
Um erro que pesa diretamente no bolso é trocar dinheiro no Brasil ou no aeroporto de Santiago. As cotações nesses locais costumam ser bem menos vantajosas do que nas casas de câmbio localizadas no centro da cidade.
Outro ponto importante: muitos brasileiros chegam ao Chile sem saber que o real não é aceito no comércio, e acabam pagando com cartão em qualquer lugar — o que implica cobrança de IOF e taxas extras.
Como evitar: leve uma pequena quantia em pesos chilenos para os primeiros gastos (táxi, transporte ou alimentação no aeroporto), e troque o restante no centro de Santiago. Também é uma boa ideia usar contas digitais como Wise ou Nomad, que oferecem bom câmbio e IOF reduzido.
4. Ignorar regras locais, como consumo de bebida alcoólica na rua
O Chile tem leis bastante rígidas em relação à ordem pública, e uma das mais desconhecidas pelos turistas é a proibição de consumir bebidas alcoólicas em locais públicos, como ruas, calçadas, praças ou até mesmo nas escadarias do Cerro Santa Lucía.
Muitos turistas acabam abrindo uma cerveja na rua sem saber que estão infringindo a lei, e podem ser abordados por policiais, levando advertências ou até multas.
Como evitar: consuma bebidas alcoólicas apenas em bares, restaurantes ou em sua hospedagem. Em passeios, mesmo que ao ar livre, evite abrir garrafas ou latas em locais públicos.
5. Acreditar que Santiago representa todo o Chile
Embora Santiago concentre boa parte da infraestrutura turística e atrações urbanas, o Chile é um país extremamente diverso e com paisagens que variam do deserto à geleira.
Limitar a viagem à capital pode ser uma oportunidade perdida de conhecer destinos como o Deserto do Atacama, a Patagônia chilena, o Vale del Elqui, ou o litoral charmoso com cidades como Valparaíso e Viña del Mar.
Como evitar: mesmo que sua base seja Santiago, inclua ao menos um ou dois passeios para outras regiões. A Dias no Chile oferece roteiros personalizados para o Atacama, Cajón del Maipo, litoral e vinícolas — todos com transporte e guia em português.
6. Subestimar o clima
Outro erro comum é não se preparar para o frio — ou não entender como ele varia de região para região. Em Santiago, o inverno é seco e ameno durante o dia, mas nas montanhas, as temperaturas podem cair para -10°C, com sensação térmica ainda mais baixa.
Além disso, o sol reflete com intensidade na neve, podendo causar queimaduras na pele e nos olhos. Isso vale para adultos e crianças.
Como evitar: leve roupas térmicas e impermeáveis, mesmo se não for esquiar. Invista em camadas: segunda pele, blusa intermediária e jaqueta externa. Não se esqueça de gorro, cachecol, luvas, meias térmicas, protetor solar e óculos escuros.
Se não tiver esses itens, há lojas especializadas em Santiago para aluguel de roupas — e a Dias no Chile pode te levar até elas antes do passeio.
7. Esquecer do seguro viagem
Ainda que não seja obrigatório para entrar no Chile, o seguro viagem é fundamental. O sistema de saúde chileno não é gratuito para estrangeiros, e qualquer atendimento médico ou emergência pode gerar altos custos.
Durante o inverno, com possibilidade de quedas, torções ou acidentes nas estações de esqui, ter um seguro é indispensável.
Como evitar: contrate um seguro com cobertura médica e hospitalar. O custo é baixo comparado ao benefício que oferece. Algumas apólices ainda cobrem extravio de bagagem, cancelamento de voo e outras situações imprevistas.
Evitar os erros mais comuns é o primeiro passo para garantir uma viagem tranquila, segura e inesquecível ao Chile. Com planejamento, informação e apoio de uma agência especializada, sua experiência pode ser ainda melhor — seja no inverno, no verão, ou em qualquer outra estação.
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A Dias no Chile está aqui para te ajudar em cada detalhe: desde o roteiro ideal até os melhores passeios, com suporte em português, transporte confortável e uma equipe preparada para fazer da sua viagem um sucesso.
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